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O CRMV-RN acompanhou uma operação da Polícia Civil, na manhã desta quinta-feira (7), dentro de um inquérito que apura o exercício ilegal da Medicina Veterinária em Natal. No local indicado pelas denúncias, foi encontrado um prédio com uma fachada de petshop, porém com aspecto de abandono. Um suspeito já foi identificado.

As investigações da Polícia Civil continuam e o Regional colabora com as autoridades, oferecendo suporte técnico aos agentes de segurança pública.

A Delegacia Especializada em Proteção ao Meio Ambiente (Deprema) informou que há dois inquéritos abertos contra o mesmo homem, suspeito de exercício ilegal da profissão e maus-tratos, resultando na morte de animais. O primeiro deles já foi concluído e deve ser encaminhado para a Justiça nos próximos dias.

Um médico-veterinário também registrou um boletim de ocorrência contra o homem por falsificação, uma vez que ele utilizou carimbo com o nome e número de registro do profissional.

O CRMV-RN esclarece que o órgão é responsável pela fiscalização do exercício profissional da Medicina Veterinária e Zootecnia no estado e encaminha denúncias que chegam sobre exercício ilegal da profissão às autoridades policiais. Quando requisitado, acompanha e auxilia o trabalho da polícia.

“Nossa orientação é que, ao procurar atendimento para seus pets, a população se certifique de que os profissionais e estabelecimentos são devidamente inscritos no CRMV. Para isso, basta solicitar a carteira profissional do Médico-Veterinário e o certificado de regularidade do estabelecimento, que deve estar visível ao público”, explicou a médica-veterinária Indyanara Altoé, assessora técnica do Regional.

De acordo com ela, os documentos comprovam que o profissional é habilitado para o exercício da Medicina Veterinária e que o estabelecimento é fiscalizado periodicamente. Em caso de suspeita quanto à veracidade de documentos, o cidadão pode procurar o CRMV-RN para tirar a dúvida.

O Regional também recomenda que denúncias sobre exercício ilegal da profissão e maus-tratos sejam registradas na Polícia Civil.

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