A médica-veterinária e professora da Universidade Federal de
Lavras (UFLA), Raquel Moura, está desenvolvendo pesquisa com o tema “Percepção
dos médicos-veterinários e zootecnistas sobre a ‘doença da cara inchada’ na
equideocultura brasileira”. O objetivo é saber quais regiões são mais afetadas
pela enfermidade, bem como os prejuízos no desenvolvimento dos animais e na
economia dos produtores.

A “doença da cara inchada” é o nome popular do
hiperparatireoidismo nutricional secundário, causada pela deficiência de cálcio
no organismo, seja por dietas desbalanceadas em minerais, seja pela ingestão
excessiva de fósforo “e/ou de forrageiras com relação Ca: oxalatos abaixo de
0,5”.

Para participar voluntariamente, basta responder ao
questionário on-line, contendo perguntas gerais que buscam traçar o perfil dos
profissionais e a percepção a partir de perguntas específicas sobre a doença. O
preenchimento dura aproximadamente 10 minutos e as perguntas são curtas, assim
como as respostas esperadas.

Acesse o formulário (AQUI) e participe!

CFMV

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