MAPA adota providências sobre o caso de EEM no Brasil (mal da “vaca louca”)

Diante da confirmação de um caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (mal da “vaca louca”) em um animal macho de 9 anos em uma pequena propriedade no município de Marabá (PA), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), informou por meio de nota, que vem adotando todas as providências governamentais para o mercado de carnes brasileiras.

 

O órgão informou que foi feito o comunicado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e as amostras foram enviadas para o laboratório referência da instituição em Alberta, no Canadá, que poderá confirmar se o caso é atípico.

 

O serviço veterinário oficial brasileiro está realizando a investigação epidemiológica que poderá ser continuada ou encerrada de acordo com o resultado.

 

“Todas as providências estão sendo adotadas imediatamente em cada etapa da investigação e o assunto está sendo tratado com total transparência para garantir aos consumidores brasileiros e mundiais a qualidade reconhecida da nossa carne”, ressaltou o ministro Carlos Fávaro.

 

Seguindo o protocolo sanitário oficial, as exportações para a China foram temporariamente suspensas, desde o dia 23 de fevereiro. No entanto, o diálogo com as autoridades está sendo intensificado para demonstrar todas as informações e o pronto restabelecimento do comércio da carne brasileira.

 

Para Renato Dias, Diretor de Defesa e Inspeção Sanitária Animal do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (IDIARN), o médico veterinário tem um papel fundamental na proteção da saúde das pessoas. “O IDIARN exerce o papel de Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Norte, onde qualquer caso suspeito deve ser notificado imediatamente ao órgão. As equipes do IDIARN estão com a atenção redobrada para garantir a sanidade dos rebanhos do Estado. É importante reforçar que é proibido o fornecimento de alimentação de origem animal e cama de frango para ruminantes”, afirma Renato.

 

*com informações da nota do MAPA

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