Nesta segunda semana de agosto, o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio Grande do Norte (CRMV-RN) ultrapassou a marca de 1 mil fiscalizações em 2019. O número alcançado com o trabalho de apenas um fiscal superou a meta estabelecida para o período e deve ser ampliado com a contratação de pelo menos mais um profissional para o setor. 

O resultado histórico foi comemorado pelo presidente do Regional, dr. Wirton Peixoto Costa, que lembra que as ações também se refletem em mais oportunidade de trabalho para os profissionais, que passam a atuar como Responsáveis Técnicos, por exemplo. Nesse período, houve crescimento no número de contratos de RT homologados com médicos veterinários e zootecnistas.

Ele lembra que as fiscalizações são positivas principalmente para a sociedade, com a garantia de que serviços e produtos oferecidos por esses estabelecimentos atendem às normas técnicas e éticas de sanidade e bem-estar animal.

“Onde tem o médico veterinário e o zootecnista, é a certeza de um produto e de um serviço de qualidade. Nossa meta é que, até o final do ano, todas as empresas inscritas no Conselho sejam fiscalizadas e estamos deliberando enviar essas informações para o Idiarn e o Ministério da Agricultura”, afirmou o presidente, que também agradeceu aos demais diretores, conselheiros, funcionários do Regional, pela atuação de todos. 

Somente no último mês, mais de 30 estabelecimentos se inscreveram no CRMV-RN. E o trabalho deve aumentar ainda mais com a contratação de pelo menos mais um fiscal para o Regional, após o concurso público que está em andamento. Também como resultado do trabalho, cinco falsos profissionais foram denunciados à Polícia Civil e ao Ministério Público somente nos últimos três meses. 

O gerente administrativo do CRMV-RN, Igor Andrade, afirma que as fiscalizações vão continuar nos próximos meses e reforça a necessidade da participação dos profissionais e da sociedade também como fiscais. “Temos aumentado a fiscalização, mas continuamos contando com o apoio da sociedade, que deve nos encaminhar denúncias para que nosso trabalho chegue aonde ainda não foi”, diz.


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